
Precisamos seqüestrar coisas que gostamos para admirá-las. Não entendeu? Vou explicar melhor: Imaginemos um rapaz, na altivez de seus 20 anos, apaixonado, compra um buquê de flores para presente ar a namorada. Por que foi preciso arrancar e comprar por elas se em muitos lugares são disponíveis à custo zero, sem a necessidade de degradá-la; e que depois de um certo tempo irão murchar grotescamente? Mas aí você pode dizer: Não estão sendo degradadas já que alguém as plantou para esse fim. E eu complemento: a minha crítica é válida para isso também, já que a degradação já acontece há muito tempo, e que deveríamos apenas plantar para repor aquilo que já foi tirado.
Porém estou falando desse assunto até agora de uma forma muito superficial, já que o buraco é mais embaixo! Primeiro, hipoteticamente se todas as pessoas do mundo resolvessem tomar da natureza algo que lhes agrada, para apenas admirá-lo. A população mundial de nada tem de irrelevante, e afirmativamente causaria um destruição total. Sem mais florestas que são indispensáveis para a purificação do ar, sem mais animais que mantêm o equilibrio de ecossistemas enormes e sem água potável para beber. Sim, a água também é retirada, só que a devolvemos inconcientemente! ao contrário dos outros recursos. Devolvemo-las suja e não-reutilizável.
E por isso vem a parte mais importante: plantar árvores, flores, e admirá-los sem a necessidade de destruí-los. Usufruir corretamente a água [ver como no post anterior] sem polui-la, e a mesma coisa se aplica ao ar. Tudo nos é emprestado de graça, então porque devolveremos destruido? Deixemos então, um pouco de lado, o ter e pratiquemos mais o sentir!
Câmbio, desligo!
Dicas da vez:
- Livro: O Massacre da Natureza - Júlio José Chiavenato.
- Filme: Uma verdade Inconveniente - Al Gore.